Já se sabia que era dificil.
Neste jogo, Portugal teve tudo para fazer um melhor resultado e acabou o jogo à rasca.
Uma exibição com vontade mas pouco esclarecida,com ritmos diferentes em alturas diferentes.
Dependeu muito dos desvaneios de Nani, das acelerações de Deco, dos passes de Meireles.
Criou desequilibrios sim, mas não criou perigo. A equipa não puxou por uma Luz completamente cheia e ressentiu-se do silêncio das bancadas.
Os Bósnios limitaram-se a tentar não sofrer golos e timidamente avançar no terreno e assim mandaram uma bola na barra e obrigaram Eduardo a trabalhar.
Por pequenos periodos, tentamos incomodar e num desses deu o golo.
Bruno Alves marcou de cabeça a centro de Nani a seu pedido.
Nem o golo serviu para abanar o jogo a nosso favor, parece que estava feito o resultado previsto.
Esperavamos nós que a 2ª parte era para arrasar, mas o nosso coração saíu hipotecado.
Portugal voltou mais nervoso e inconsistente, muitos passes errados, muita atrapalhação, a decodependência era marcante no ritmo do jogo.
Nem o 'cheira bem cheira a Lisboa' empurrado das bancadas serviu de estimulo.
A Bósnia percebeu que podia esticar-se mas só o fez no fim , quando nós achamos que tinhamos o jogo ganho.
Assim a Luz tremeu do lado errado, a Bósnia num só lance ia virando a eliminatória a seu favor.
Uma na barra (mais uma) e no poste, explicava o conformismo português.
O resultado é escasso, mas quando o objectivo mais importante é não sofrer do que marcar, acenta como uma luva nas intenções do professor Queiroço.
Other words same feeling
sábado, 14 de novembro de 2009
PORTUGAL: CHEIRA BEM, CHEIRA A SORTE
PORTUGAL 1 - 0 BÓSNIA
(bruno alves)
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