Other words same feeling

sábado, 11 de dezembro de 2010

CHAMPIONS: BENFICA COM SHALKE ELECTRICO

BENFICA 1 - 2 SHALKE 04

Um Shalke apagou a Luz.
O Benfica tinha de vencer para ficar descansado. O jogo não correu de feicção, não correu com vontade, nem com jeito.
O Benfica parecia que lá não estava, era uma sombra.
O Shalke limitou-se a jogar e só isso bastou, simples e prático, deixou fluir essas vontades e superiorizou-se ao tão fraquinho Benfica.
O 0-1 foi um choque electrico na pouca Luz (o estádio estava ás moscas), mas justificava-se pela superioridade alemã no jogo.
Nem o panico da derrota espevitou o Benfica, a inercia colectiva manteve-se até ao intervalo.
No 2º tempo, a presença de Aimar (como se pode jogar sem Aimar quando se quer ganhar o jogo?!!!)
veio dar alguma organização ao jogo benfiquista.
O Benfica mudou de actitude, veio mais decidido, mas só Aimar não chega para carregar uma equipa atrás.
O Shalke manteve o seu jogo e quando o Benfica parecia  perto do empate,surgiu o 0-2.
Instalada a vergonha e como o Hapoel vencia em França, o panico de ficar de fora da Europa do futebol mexeu com o Benfica.
O Benfica tentou ,tentou, mas era mais o coração ferido que a cabeça que jogavam na altura.
Conseguiu o 1-2 , por Luisão, esteve perto do 2-2, mas a salvação da qualificação veio mesmo de França.
O Benfica foi salvo pelo Leão (Lyon) françês que nos minutos finais empatou o jogo em casa com o atrevido Hapoel.
Que este susto sirva de lição a um tão sonhador Benfica ( nas palavras de Jesus, a Champoins era uma aposta) e o faça cair na triste realidade que a Champions não é para equipas sonhadoras ,mas para equipas com uma vontade exacerbada de vencer.

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