Jogar mano a mano contra uma equipa como a do Porto, é um risco, um atrevimento até, mas se resulta um golo pode fazer tremer o 'Golias.'
Foi assim que o Olhanense encarou o jogo e quase atingiu o objectivo. O FC Porto surpreendido, manteve a calma e foi levando este taco a taco à séria.Hulk era a imagem do desconsolo, a bola não entrava e tentativas não faltaram.
O ritmo frenético do jogo, beneficia sempre a melhor equipa, habituada a altos ritmos.
O Olhanense saiu recompensado para o intervalo com um empate justo pela sua valentia.
No 2º tempo, o Olhanense voltou a assustar os portistas com jogadas rápidas e a desequilibrar.
Mas as forças começaram a faltar, quem aguenta este ritmo frenético muito tempo?
Os espaços começaram a alargar para o FC Porto espalhar um futebol dinâmico.
E quando não se vai lá com super-heróis (hulk), chama-se um herói menor.
Bellushi tirou da cartola , a espontanedade de um remate em balão que resultou no 0-1, e sem deixar que os de Olhão abrissem os olhos veio logo o 2º...nas 'asas' do Falcão.
Em 2 minutos, resolveu-se o jogo para os portistas, 2 minutos fatais sem macula.
O Olhanense sentiu que depois da saga heróica foi um rápido balde de água fria.
Pouco faltava para o final, o jogo manteve-se numa cá tu lá ,agora mais calmo.
Ainda o FC Porto teve tempo para marcar, Falcão fez voar a bola para dentro da baliza algarvia, após (mais uma) brilhante jogada de Hulk.
O 0-3 é demasiado castigador para um Olhanense bem estruturado.
O FC Porto venceu, mas a eficácia ficou aquém das inúmeras tentativas.
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