Miguel Sousa Tavares em 'a bola':
'Quando se remata 35 vezes à baliza, acertando 14 e apenas se marca um golo,enquanto que o adversário remata 13 vezes e acerta uma logo dá em golo , é legítimo queixar-se da sorte.' (????)
'Podemos queixar-nos do penalty que Busacca não viu ou do azar das oportunidades perdidas.Podemos queixar-nos uma, duas vezes.Três já é de mais: parece o Sporting. Os verdadeiros vencedores jogam contra a sorte e contra os árbitros, jogam o suficiente para não se colocarem ao abrigo de factores aleatórios.'
Em jeito do blog do António Boronha , resolvi chamar à atenção destas palavras destes ilustres escrevedores d 'a bola'. O acrescento a negrito é meu.
Se o Serpa está certo quando diz que o prof. Queiroço ficará ao menos de consciência tranquila pondo o Liedson,
o Miguel Sousa Tavares mete os pés pelas mãos e acha que é falta de sorte falhar tantas vezes.A falta do tal não que muda o sentido da frase.
Ainda mais à frente escreveu que as medidas da baliza é de : '9.15 por 2.30' ...
Ó Miguel, não pode escrever artigos depois da janta porque o sono ataca o discernimento...
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