SP.BRAGA 1 - 2 C. BRUGGE
Fazer um jogo razoável, ter o controle do mesmo e estar em vantagem era um bom alicerce para uma vitória. Mas o Braga não soube aproveitar e deixou-se adormecer pelos belgas.
O seu jogo (deles) foi tão lento e tão básico que deixou os bracarenses adormecidos literalmente.
O 1-1, foi falta de entendimento entre Quim e o defesa Vinicius,que o avançado aproveitou.
O 1-2, foi quando já ninguém pensava que houvesse golos possíveis.Um canto e um golo de cabeça.
O Braga só se pode queixar de si próprio,não conseguiu marcar nas muitas oportunidades que teve e depois adormeceu antes de acabar o jogo.
SPORTING 2 - 1 LÁZIO
(wolfswinkel, insúa) (klose)
Às vezes é preciso sofrer e muito para que uma vitória seja mais saborosa.
O Sporting sofreu, mas venceu com todo o mérito.
Uma primeira parte de bom nível, colando a Lázio às cordas com pouca reacção.
Um domínio não esperado,mas com o franco apoio do público (Alvalade estava ao rubro) o Sporting galvanizou-se.
Pé ante pé foi-se chegando e pelos 20 minutos marcou.
Capel centrou pela esquerda e Wolfswinkel, de calcanhar desviou a bola para a baliza,belo golo.
Alvalade estava em exctase, merecia aquele golo ou mais ainda.
O Sporting continuou a jogar bem, a controlar, a não deixar a Lázio subir.
Mas foi de uma bola parada (livre) que a Lázio fez o empate. Cruzamento para o 2º poste e Klose aparece a finalizar, por entre as pernas de Patrício.
Este não esperado golo, fez tremer o Sporting mas a reacção foi ir para a frente e em 5 minutos voltou a estar na frente do marcador.
Mesmo a acabar o 1º tempo, Insúa rematou do meio de rua, grande golo e fez o 2-1 merecido.
Foi bom entrar a ganhar na 2ª parte, mas 6 minutos depois o Sporting fica reduzido a 10.
Insúa fez falta, impede a progressão do avançado italiano com o braço na cara, vê o 2º amarelo e é expulso. Prevê-se grande dificuldade para os leões.
Domingos tirou Carrillo e completou a defesa com Evaldo. Ficou mais frágil na frente, mas perfeito atrás.
Com naturalidade, a Lázio começou a explorar a vantagem numérica,veio mais para a frente e criou perigo.
O Sporting defendia inteligentemente, com Wolfswinkel a ser o 1º fazê-lo lá na frente.
O holandês foi incansável, estava onde podia para evitar o avanço dos italianos.
A Lázio pressionou mais, e naturalmente criou perigo, mas defesa sportinguista, atenta, ia anulando quase todas as jogadas.
Konko, teve quase a fazer o empate, mas a barra e os deuses estavam do lado leonino.
Os sustos, iam amenizando,quando o Sporting tentava ter o mais tempo possível a bola. Era a melhor maneira de deter a determinação italiana.
O tempo foi passando, Domingos fez entrar Carriço para ajudar lá atrás e praticamente abdica de atacar.
A Lázio mesmo no final teve a melhor chance para o empate, Cissé isola-se na esquerda, centra com a medida certa, mas Rocchi, de cabeça manda ao lado.
Um alivio para os leões, que vencem uma partida com muita luta e sacrifício que valeu 3 pontos e a liderança destacada do grupo D.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
CHAMPIONS: ZENIT VENCE O FC PORTO
ZENIT 3 - 1 F C PORTO
(shirokov 2,danny) (james)
'Zenit' era a torneira que segurava o pingo.
Este Zenit não tem nada a ver com isso, não segura os golos.
Depois de sofrer o golo do F C Porto, 0-1 aos 10 minutos,começou de imediato a tentar a sua sorte,depois de breve dominio portista.
Não durou muito a vantagem portista, Shirokov fez o empate aos 19, depois de uma defesa de Helton para os seus pés.
Estava dificil ao FC Porto suster o impto do Zenit muito afoito, estava a jogar em casa.
Mas foi Alvaro Pereira a criar perigo num remate que guardião russo defendeu brilhantemente.
O jogo estava equilibrado,quando Kléber se lesiona e é substituido por Varela.
Danny,o português, adversário, foi o que mais fez pela sua equipa deixando os portistas a tremer quando criava jogadas ou se chegava à baliza de Helton.
O apagado Hulk, rematou ao lado, após um canto curto. O frison ficou-se pela malha lateral.
Até que a finalizar o 1º tempo, Fucile fuzilou as aspirações portistas. Meteu a mão à bola a dominá-la, falta e o 2º amarelo e o respectivo vermelho.
O FC Porto acabou o 1º tempo a jogar com 10 e com um grande problema para 2º tempo.
Vitor Pereira decidiu tirar o jovem James e colocar Sousa,deslocando Fernando para lateral direito.
O Zenit entrou a matar, jogou bem,pressionou, colocou o FC Porto lá atrás.
O que se viu foi uns portistas completamente desorientados, sem acertar marcações,deixando o Zenit criar.
Tanto foi o 'cântaro à fonte' que resultou na vantagem. Shirakov fez um bis, ao interceptar um livre,dominar e bater Helton, aos 62 minutos.
A opção Fernando não resultava,estava uma 'via aberta' na direita para Danny continuar a brilhar.
Muitos foram os ataques,que os russos foram perdolarios, estava eminente o aumentar da vantagem.
O FC Porto não conseguia avançar, estava muito limitado. Então foi o Zenit que fez o 3-1, um golo merecido de Danny, a aparecer a empurrar à boca da baliza, aos 72 minutos.
Este resultado decidiu o jogo, já não havia força nos portistas para reagir.
Só mesmo a acabar, um livre de Hulk criou perigo,o guardião afastou a soco uma bola dificil.
O jogo acabou com uma derrota portista, que começou na expulsão de Fucile e na consequente desorientação portista.
(shirokov 2,danny) (james)
'Zenit' era a torneira que segurava o pingo.
Este Zenit não tem nada a ver com isso, não segura os golos.
Depois de sofrer o golo do F C Porto, 0-1 aos 10 minutos,começou de imediato a tentar a sua sorte,depois de breve dominio portista.
Não durou muito a vantagem portista, Shirokov fez o empate aos 19, depois de uma defesa de Helton para os seus pés.
Estava dificil ao FC Porto suster o impto do Zenit muito afoito, estava a jogar em casa.
Mas foi Alvaro Pereira a criar perigo num remate que guardião russo defendeu brilhantemente.
O jogo estava equilibrado,quando Kléber se lesiona e é substituido por Varela.
Danny,o português, adversário, foi o que mais fez pela sua equipa deixando os portistas a tremer quando criava jogadas ou se chegava à baliza de Helton.
O apagado Hulk, rematou ao lado, após um canto curto. O frison ficou-se pela malha lateral.
Até que a finalizar o 1º tempo, Fucile fuzilou as aspirações portistas. Meteu a mão à bola a dominá-la, falta e o 2º amarelo e o respectivo vermelho.
O FC Porto acabou o 1º tempo a jogar com 10 e com um grande problema para 2º tempo.
Vitor Pereira decidiu tirar o jovem James e colocar Sousa,deslocando Fernando para lateral direito.
O Zenit entrou a matar, jogou bem,pressionou, colocou o FC Porto lá atrás.
O que se viu foi uns portistas completamente desorientados, sem acertar marcações,deixando o Zenit criar.
Tanto foi o 'cântaro à fonte' que resultou na vantagem. Shirakov fez um bis, ao interceptar um livre,dominar e bater Helton, aos 62 minutos.
A opção Fernando não resultava,estava uma 'via aberta' na direita para Danny continuar a brilhar.
Muitos foram os ataques,que os russos foram perdolarios, estava eminente o aumentar da vantagem.
O FC Porto não conseguia avançar, estava muito limitado. Então foi o Zenit que fez o 3-1, um golo merecido de Danny, a aparecer a empurrar à boca da baliza, aos 72 minutos.
Este resultado decidiu o jogo, já não havia força nos portistas para reagir.
Só mesmo a acabar, um livre de Hulk criou perigo,o guardião afastou a soco uma bola dificil.
O jogo acabou com uma derrota portista, que começou na expulsão de Fucile e na consequente desorientação portista.
CHAMPIONS: BENFICA,' A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR'
OTELUL GALATI 0 - 1 BENFICA
(bruno césar)
O resultado foi o melhor deste jogo.
Uma vitória que deixa o caminho mais que aberto para o apuramento, apesar do empate do Basileia (3-3)em Old Trafford com o Manchester United. Para já, ficam os dois na frente e vão-se encontrar na próxima jornada.
No jogo, o Benfica dominou, mais posse de bola, uma diferença abismal, mas isso não quer dizer que houve um massacre.
Poucas foram as oportunidades, mas foi numa jogada perfeita que o Benfica marcou.
Gaitan, viu a desmarcação impecável de Bruno César, colocou-lhe a bola nos pés e este não falhou o 0-1.
A ganhar, o Benfica deixou rolar os últimos minutos (5) e acabou o 1º tempo a vencer.
Os romenos, pouco importunaram Artur, a equipa da casa estaria mais preocupada em não sofrer do que marcar.
No 2º tempo, a preocupação era manter a vantagem, sem deixar de tentar alargá-la.
As contigências do jogo,tornou o jogo mais equilibrado, porque o Galati não queria perder.
Tornou-se mais acutilante,mais veloz ,mais perigoso, mas Artur estava lá para resolver.
No Benfica, era Bruno César que era mais perigoso,era o que insistia em achar que este mínimo resultado podia assustar. A entrada de Nolito também veio dar mais profundidade ao futebol Benfiquista.
O Benfica conseguiu preservar a vantagem,mas no minuto final apanhou um susto, podia 'ter morrido na praia', mas Artur estava atento e garantiu a vitória.
O Benfica não convenceu, mas venceu e isso foi o mais importante.
(bruno césar)
O resultado foi o melhor deste jogo.
Uma vitória que deixa o caminho mais que aberto para o apuramento, apesar do empate do Basileia (3-3)em Old Trafford com o Manchester United. Para já, ficam os dois na frente e vão-se encontrar na próxima jornada.
No jogo, o Benfica dominou, mais posse de bola, uma diferença abismal, mas isso não quer dizer que houve um massacre.
Poucas foram as oportunidades, mas foi numa jogada perfeita que o Benfica marcou.
Gaitan, viu a desmarcação impecável de Bruno César, colocou-lhe a bola nos pés e este não falhou o 0-1.
A ganhar, o Benfica deixou rolar os últimos minutos (5) e acabou o 1º tempo a vencer.
Os romenos, pouco importunaram Artur, a equipa da casa estaria mais preocupada em não sofrer do que marcar.
No 2º tempo, a preocupação era manter a vantagem, sem deixar de tentar alargá-la.
As contigências do jogo,tornou o jogo mais equilibrado, porque o Galati não queria perder.
Tornou-se mais acutilante,mais veloz ,mais perigoso, mas Artur estava lá para resolver.
No Benfica, era Bruno César que era mais perigoso,era o que insistia em achar que este mínimo resultado podia assustar. A entrada de Nolito também veio dar mais profundidade ao futebol Benfiquista.
O Benfica conseguiu preservar a vantagem,mas no minuto final apanhou um susto, podia 'ter morrido na praia', mas Artur estava atento e garantiu a vitória.
O Benfica não convenceu, mas venceu e isso foi o mais importante.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
SPORTING : GOLSWINKEL EM GRANDE
SPORTING 3 - 0 V.SETÚBAL
(schaars,wolfswinkel 2)
Não se pode andar distraído. Perder um jogo do inicio, é como perder o parte de um filme no cinema.
O 'filme' que o Sporting apresenta tem o exctase logo no inicio.
Um filme demolidor, tipo 'schwarzenegger', mas com outros actores: Schaars e Wolfswinker.
Os holandeses arrasaram o Setúbal em apenas 15 minutos, uma curta metragem de longo filme de acção.
Este Sporting está incrível, repete pela terceira vez, golos madrugadores e o grande balanço para as vitórias.
Este jogo em Alvalade foi de alta tensão. O regresso a casa tinha de ser de arromba e foi e de que maneira.
Neste espírito avassalador, o Sporting está a começar a engrenar, joga-se com uma grande alegria e isso nota-se em cada passe, em cada jogada, em cada corte.
'Marcar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer' este proverbio adaptado é uma fiel definição deste Sporting.
Não se pense que o V.Setúbal foi pêra doce,até assustou Patrício,mas não resistiu a um leão tão forte.
Os 3-0 aos 15 minutos, não fez os leões esmorecer o animo,o Sporting sempre jogou para a frente de olhos na baliza sadina. O ritmo alucinante só abrandou mais tarde e assentou para gerir o inesperado resultado.
Alvalade estava naturalmente ao rubro ao intervalo a festa já era muita.
Ficou a curiosidade em saber se o resto do 'filme' era bom.
E foi, o protagonista destacava-se, estava em todas as acções, Wolfswinkel, o terror das balizas.
Só que do outro lado estava um grande actor secundário,sempre pronto a roubar a 'cena', Diego, o guardião sadino.
Foi uma luta intensa, onde sempre venceu Diego e foi um final feliz para o V.Setúbal.
Podia ser uma noite história, um resultado exageradamente volumoso, um filme com um final apoteótico.
Para o Sporting, o 'fim' foi feliz, três pontos e uma subida ao topo a três pontos dos lideres.
O que fica deste jogo é a sublime vontade de ganhar deste Sporting.
Até onde vai 'este' Sporting, até quando vai durar 'este' Sporting?
Para bem do campeonato esperemos que dure muito...
(schaars,wolfswinkel 2)
Não se pode andar distraído. Perder um jogo do inicio, é como perder o parte de um filme no cinema.
O 'filme' que o Sporting apresenta tem o exctase logo no inicio.
Um filme demolidor, tipo 'schwarzenegger', mas com outros actores: Schaars e Wolfswinker.
Os holandeses arrasaram o Setúbal em apenas 15 minutos, uma curta metragem de longo filme de acção.
Este Sporting está incrível, repete pela terceira vez, golos madrugadores e o grande balanço para as vitórias.
Este jogo em Alvalade foi de alta tensão. O regresso a casa tinha de ser de arromba e foi e de que maneira.
Neste espírito avassalador, o Sporting está a começar a engrenar, joga-se com uma grande alegria e isso nota-se em cada passe, em cada jogada, em cada corte.
'Marcar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer' este proverbio adaptado é uma fiel definição deste Sporting.
Não se pense que o V.Setúbal foi pêra doce,até assustou Patrício,mas não resistiu a um leão tão forte.
Os 3-0 aos 15 minutos, não fez os leões esmorecer o animo,o Sporting sempre jogou para a frente de olhos na baliza sadina. O ritmo alucinante só abrandou mais tarde e assentou para gerir o inesperado resultado.
Alvalade estava naturalmente ao rubro ao intervalo a festa já era muita.
Ficou a curiosidade em saber se o resto do 'filme' era bom.
E foi, o protagonista destacava-se, estava em todas as acções, Wolfswinkel, o terror das balizas.
Só que do outro lado estava um grande actor secundário,sempre pronto a roubar a 'cena', Diego, o guardião sadino.
Foi uma luta intensa, onde sempre venceu Diego e foi um final feliz para o V.Setúbal.
Podia ser uma noite história, um resultado exageradamente volumoso, um filme com um final apoteótico.
Para o Sporting, o 'fim' foi feliz, três pontos e uma subida ao topo a três pontos dos lideres.
O que fica deste jogo é a sublime vontade de ganhar deste Sporting.
Até onde vai 'este' Sporting, até quando vai durar 'este' Sporting?
Para bem do campeonato esperemos que dure muito...
sábado, 24 de setembro de 2011
BENFICA EMPATA NO DRAGÃO
F C PORTO 2 - 2 BENFICA
(kléber,otamendi) (cardozo,gaitan)
Não se pode dizer que o resultado seja igual a um jogo frenético.
Não o foi, mas tambem não foi uma pasmaceira.
O jogo foi essencialmente táctico, era de prever,mas com o desenvolvimento do jogo se percebeu que o Benfica estava demasiado atrás.
O FC Porto começou o jogo a pressionar na frente ( a tal pressão alta) e de posse de bola começou bem o jogo. Hulk foi um vulcão à solta, era de esperar, como tal, foi o primeiro a criar perigo.
O Benfica tinha um buraco entre a avançada e o meio campo e não desenvolvia um modo de a bola quando na sua posse chegasse na frente. Aimar estava demasiado chegado a Cardozo e Witsel mais preocupado em defender que criar.
O Benfica jogou pelas laterais, onde Gaitan e Nolito procuravam furar mas a estrutura portista estava bem alinhada e anulava as possibilidades.
Varela alternava com Hulk as voluntárias arrancadas perigosas, mas era o 'incrivel' que surpreendia mais.
Artur foi chamado a entrevir diversas vezes.
Guarin era o elo mais forte dos dragões,garantia a defender e começava as jogadas de ataque.
A alas portistas funcionavam como alavanca e assim o Porto chegou à vantagem.
Falta sobre Àlvaro Pereira na esquerda. Livre marcado por Guarin e Kléber com um leve toque de cabeça faz o 1-0, resulatado ao intervalo.
O FC Porto justificava a vantagem,tinha sido a melhor equipa em campo e a que procurara mais e melhor o golo.
O Benfica estranhamente estava muito contido, algo na engrenagem não funcionava.
O jogo mudou com a atitude aventureira do Benfica, na segunda parte.Assim de dispôs e assim fez o empate.
Nolito, numa trapalhada finta curta, persistencia e brilho serviu Cardozo que habilmente se desviou de Helton e marcou. O 1-1 , tão cedo fez renascer o jogo e perspectivou algo melhor.
Foi o FC Porto que mais acelerou e não demorou 5 minutos para desempatar a partida.
Um canto curto, uma desmarcação de Varela (parece tão fácil) este joga para a pequena área e Otamendi apareceu a empurrar perante a inercia defensiva benfiquista.
O Benfica não chegou a 'gozar' e assentar ideias com o empate.
O FC Porto voltou a ser dominante,mas recuou um pouco no campo e o Benfica foi progressivamente tentando avançar.
Guarin faz trabalhar Artur, Cardozo faz trabalhar Helton.
Jesus resolve 'estragar' o jogo. Tira Nolito e Aimar, uma opção duvidosa já que Nolito estava a ser o mais acutilante benfiquista e Aimar se jogasse mais atrás a música era outra.
Entraram Saviola e Bruno César, as opções fizeram Witsel libertar-se de preocupações defensivas e resultou.
O belga começou a gerir o futebol encarnado e o Benfica começa a ser mais perigoso.Maior mobilidade, melhor qualidade no passe, um jogo mais interessante.
Sem perceber, os portistas recuavam aos poucos e já geriam a vantagem mentalmente.
O Benfica sentiu que podia chegar-se mais à frente, e conseguiu o empate.
Gaitan foi isolado por Saviola, que na cara de Helton fez um disparo vitorioso. O 2-2 era uma vitória.
Poucos minutos restavam (8), o Benfica resolveu segurar o empate(entrou Matic saiu Cardozo),o FC Porto já não tinha força anímica para virar a partida.
O Benfica foi ao Dragão arrancar um ponto precioso, por ser uma equipa eficaz e com mais inteligencia nos momentos certos.
O FC Porto deixou fugir 2 pontos, porque teve em vantagem por 2 vezes e não soube aumentá-la nem aguenta-la quando a vitória já não parecia fugir.
(kléber,otamendi) (cardozo,gaitan)
Não se pode dizer que o resultado seja igual a um jogo frenético.
Não o foi, mas tambem não foi uma pasmaceira.
O jogo foi essencialmente táctico, era de prever,mas com o desenvolvimento do jogo se percebeu que o Benfica estava demasiado atrás.
O FC Porto começou o jogo a pressionar na frente ( a tal pressão alta) e de posse de bola começou bem o jogo. Hulk foi um vulcão à solta, era de esperar, como tal, foi o primeiro a criar perigo.
O Benfica tinha um buraco entre a avançada e o meio campo e não desenvolvia um modo de a bola quando na sua posse chegasse na frente. Aimar estava demasiado chegado a Cardozo e Witsel mais preocupado em defender que criar.
O Benfica jogou pelas laterais, onde Gaitan e Nolito procuravam furar mas a estrutura portista estava bem alinhada e anulava as possibilidades.
Varela alternava com Hulk as voluntárias arrancadas perigosas, mas era o 'incrivel' que surpreendia mais.
Artur foi chamado a entrevir diversas vezes.
Guarin era o elo mais forte dos dragões,garantia a defender e começava as jogadas de ataque.
A alas portistas funcionavam como alavanca e assim o Porto chegou à vantagem.
Falta sobre Àlvaro Pereira na esquerda. Livre marcado por Guarin e Kléber com um leve toque de cabeça faz o 1-0, resulatado ao intervalo.
O FC Porto justificava a vantagem,tinha sido a melhor equipa em campo e a que procurara mais e melhor o golo.
O Benfica estranhamente estava muito contido, algo na engrenagem não funcionava.
O jogo mudou com a atitude aventureira do Benfica, na segunda parte.Assim de dispôs e assim fez o empate.
Nolito, numa trapalhada finta curta, persistencia e brilho serviu Cardozo que habilmente se desviou de Helton e marcou. O 1-1 , tão cedo fez renascer o jogo e perspectivou algo melhor.
Foi o FC Porto que mais acelerou e não demorou 5 minutos para desempatar a partida.
Um canto curto, uma desmarcação de Varela (parece tão fácil) este joga para a pequena área e Otamendi apareceu a empurrar perante a inercia defensiva benfiquista.
O Benfica não chegou a 'gozar' e assentar ideias com o empate.
O FC Porto voltou a ser dominante,mas recuou um pouco no campo e o Benfica foi progressivamente tentando avançar.
Guarin faz trabalhar Artur, Cardozo faz trabalhar Helton.
Jesus resolve 'estragar' o jogo. Tira Nolito e Aimar, uma opção duvidosa já que Nolito estava a ser o mais acutilante benfiquista e Aimar se jogasse mais atrás a música era outra.
Entraram Saviola e Bruno César, as opções fizeram Witsel libertar-se de preocupações defensivas e resultou.
O belga começou a gerir o futebol encarnado e o Benfica começa a ser mais perigoso.Maior mobilidade, melhor qualidade no passe, um jogo mais interessante.
Sem perceber, os portistas recuavam aos poucos e já geriam a vantagem mentalmente.
O Benfica sentiu que podia chegar-se mais à frente, e conseguiu o empate.
Gaitan foi isolado por Saviola, que na cara de Helton fez um disparo vitorioso. O 2-2 era uma vitória.
Poucos minutos restavam (8), o Benfica resolveu segurar o empate(entrou Matic saiu Cardozo),o FC Porto já não tinha força anímica para virar a partida.
O Benfica foi ao Dragão arrancar um ponto precioso, por ser uma equipa eficaz e com mais inteligencia nos momentos certos.
O FC Porto deixou fugir 2 pontos, porque teve em vantagem por 2 vezes e não soube aumentá-la nem aguenta-la quando a vitória já não parecia fugir.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
ANTEVISÃO DO CLÁSSICO: F C PORTO-BENFICA
É maravilhoso saber que este jogo não conta para nada.
Espantados? Eu explico.
Estamos na 6ª jornada e queiramos ou não ainda é muito cedo para definir o futuro do campeonato.
Assim torna mais fácil o jogo. Este jogo não está condicionado pelo fervor de um titulo iminente.
Apenas e só estará um pouco pressionado pela rivalidade.
Com os mesmos pontos e só a três pontos de diferença, no caso de vitória de uma das partes, o campeonato continua equilibrado.
Este jogo tem a importância de um clássico. Um jogo que será sempre uma incógnita no resultado final, que qualquer um pode vencer, porque tem argumentos para isso.
O FC Porto terá (?) o favoritismo, joga em casa, está uma equipa equilibrada e não tem só o incrível Hulk, vale por um todo.
O Benfica está num bom momento, e na frente tem tambem o eficaz Cardozo e o 'furão' Nolito.
Um bom jogo em perspectiva, como dizem os entendidos são os pormenores que irão fazer a diferença.
Concordo, uma falta de concentração, vai proporcionar ao outro fazer a diferença.
Que seja um bom jogo, sem casos e que dignifiquem o futebol nacional!!!
Espantados? Eu explico.
Estamos na 6ª jornada e queiramos ou não ainda é muito cedo para definir o futuro do campeonato.
Assim torna mais fácil o jogo. Este jogo não está condicionado pelo fervor de um titulo iminente.
Apenas e só estará um pouco pressionado pela rivalidade.
Com os mesmos pontos e só a três pontos de diferença, no caso de vitória de uma das partes, o campeonato continua equilibrado.
Este jogo tem a importância de um clássico. Um jogo que será sempre uma incógnita no resultado final, que qualquer um pode vencer, porque tem argumentos para isso.
O FC Porto terá (?) o favoritismo, joga em casa, está uma equipa equilibrada e não tem só o incrível Hulk, vale por um todo.
O Benfica está num bom momento, e na frente tem tambem o eficaz Cardozo e o 'furão' Nolito.
Um bom jogo em perspectiva, como dizem os entendidos são os pormenores que irão fazer a diferença.
Concordo, uma falta de concentração, vai proporcionar ao outro fazer a diferença.
Que seja um bom jogo, sem casos e que dignifiquem o futebol nacional!!!
SORTEIO DA TAÇA DE PORTUGAL
Os grandes jogam fora para a taça de Portugal. São jogos aparentemente fáceis mas como a taça é muito especial nunca se sabe. Taça é taça e o inesperado acontece e cumpre-se o designo da taça.
PORTIMONENSE - BENFICA
PERO PINHEIRO - F C PORTO
FAMALICÃO - SPORTING
1º DEZEMBRO - SC BRAGA
PORTIMONENSE - BENFICA
PERO PINHEIRO - F C PORTO
FAMALICÃO - SPORTING
1º DEZEMBRO - SC BRAGA
terça-feira, 20 de setembro de 2011
SPORTING: 3ª VITÓRIA SEGUIDA
RIO AVE 2 - 3 SPORTING
(atsu,yasalde) (schaars, wolfswinkel,onyewu)
Não é justo para quem pague um bilhete que uma equipa logo pelos 10 minutos sensivelmente abdique de jogar. Parece estranho não, não é?
Pois, o Sporting a ganhar 0-2 aos 3 minutos,sim, dois golos no mesmo minuto.
Schaars marcou o 1º na sequência dum canto,num remate de primeira. Já o segundo, Capeli cruzou e Wolfswinkel oportuno apareceu a encostar para a baliza no coração da área.
O impulso ganhador durou mais uns minutos e o resultado esteve à beira de ficar histórico.
Porém, começou a adormecer sobre a vantagem e pouco mais fez, tentando mantê-la.
O Rio Ave também parecia uma equipa conformada,não é fácil reagir a 2 golos de rajada e do Sporting!!
O jogo enrolou-se, baralhou-se, o Sporting tinha a supremacia mas as oportunidades estavam esgotadas.
O jogo mudou no 2º tempo. A atitude do Rio Ave foi mesmo dar a volta ao resultado e estranhamente o Sporting abdicou da bola e isso teve as suas consequências.
Controlar sem bola é bem mais difícil que com ela. O Rio Ave veio mais inspirado e em 4 minutos fez o 1-2.
Uma bola perdida na esquerda em que Atsu acreditou e bateu Patrício (muito mal batido) quase sem ângulo.
Nova esperança nasceu em Vila do Conde com tanto tempo para jogar.
O Rio Ave estava por cima e animado, o Sporting começou a ficar intranquilo.
O susto maior veio com o empate, Yasalde apareceu na cara de Patrício a fuzilar. O 2-2 premiava quem mais fazia pelo jogo.
Foi preciso o empate para o Sporting acordar, para ter outra postura, para finalmente ter consciência que afinal não se deve dormir à sombra da bananeira.
O Sporting voltou ao jogo,conseguiu equilibra-lo e fez o 2-3. Num canto, Onyewu saltou mais alto sem ninguém ao lado e marcou um belo golo de cabeça.
Nos 15 minutos restantes, o Sporting beneficiou duma patética simulação de falta de Jean Sony que levou o 2º amarelo e foi expulso.
A vantagem numérica pouco se notou, mas aniquilou a esperança da equipa da casa.
O Sporting limitou os riscos,entrou André Santos para ajudar a garantir a vitória.
O Sporting ficou mais consistente, o Rio Ave mais limitado.
O Sporting tremeu,mas não caiu e obteu a 3ª vitória seguida fora e mais um salto na tabela.
(atsu,yasalde) (schaars, wolfswinkel,onyewu)
Não é justo para quem pague um bilhete que uma equipa logo pelos 10 minutos sensivelmente abdique de jogar. Parece estranho não, não é?
Pois, o Sporting a ganhar 0-2 aos 3 minutos,sim, dois golos no mesmo minuto.
Schaars marcou o 1º na sequência dum canto,num remate de primeira. Já o segundo, Capeli cruzou e Wolfswinkel oportuno apareceu a encostar para a baliza no coração da área.
O impulso ganhador durou mais uns minutos e o resultado esteve à beira de ficar histórico.
Porém, começou a adormecer sobre a vantagem e pouco mais fez, tentando mantê-la.
O Rio Ave também parecia uma equipa conformada,não é fácil reagir a 2 golos de rajada e do Sporting!!
O jogo enrolou-se, baralhou-se, o Sporting tinha a supremacia mas as oportunidades estavam esgotadas.
O jogo mudou no 2º tempo. A atitude do Rio Ave foi mesmo dar a volta ao resultado e estranhamente o Sporting abdicou da bola e isso teve as suas consequências.
Controlar sem bola é bem mais difícil que com ela. O Rio Ave veio mais inspirado e em 4 minutos fez o 1-2.
Uma bola perdida na esquerda em que Atsu acreditou e bateu Patrício (muito mal batido) quase sem ângulo.
Nova esperança nasceu em Vila do Conde com tanto tempo para jogar.
O Rio Ave estava por cima e animado, o Sporting começou a ficar intranquilo.
O susto maior veio com o empate, Yasalde apareceu na cara de Patrício a fuzilar. O 2-2 premiava quem mais fazia pelo jogo.
Foi preciso o empate para o Sporting acordar, para ter outra postura, para finalmente ter consciência que afinal não se deve dormir à sombra da bananeira.
O Sporting voltou ao jogo,conseguiu equilibra-lo e fez o 2-3. Num canto, Onyewu saltou mais alto sem ninguém ao lado e marcou um belo golo de cabeça.
Nos 15 minutos restantes, o Sporting beneficiou duma patética simulação de falta de Jean Sony que levou o 2º amarelo e foi expulso.
A vantagem numérica pouco se notou, mas aniquilou a esperança da equipa da casa.
O Sporting limitou os riscos,entrou André Santos para ajudar a garantir a vitória.
O Sporting ficou mais consistente, o Rio Ave mais limitado.
O Sporting tremeu,mas não caiu e obteu a 3ª vitória seguida fora e mais um salto na tabela.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
5ª JORNADA: BENFICA ALCANÇA O FC PORTO
FEIRENSE 0 - 0 FC PORTO
Mudar a 'feira' para Aveiro deu bom resultado.
Mesmo com alguma sorte à mistura, o Feirense bateu-se com galhardia e podia ter surpreendido o campeão.
Como diz o anúncio: 'o FCP até pode jogar sem Hulk, mas não é a mesma coisa'.
E de facto não é, não tem aquele toque de magia que Hulk dá a cada partida.
Mesmo com C.Rodriguez no seu lugar e até jogou bem, o FC Porto só foi perigoso com a entrada de Varela ´no 2º tempo.
O Feirense soube aproveitar alguns espaços nas costas da defesa portista e assustou em demasia Helton.
É certo que a barra da 'feira' foi sujeita a trabalho constante, mas a 'barraca' não se desmontou.
O Feirense consegue roubar os primeiros pontos ao FC Porto e apimenta o campeonato.
BENFICA 4 - 1 ACADÉMICA
(bruno césar, nolito 2,aimar) (danilo)
Não é de estranhar que depois do resultado do ano anterior,haja cautelas.
O Benfica fez poupanças e alterações, mas a vontade de ganhar permaneceu.
Se no FCP Hulk faz a diferença, neste Benfica sem Aimar, é Nolito que se destaca.
O espanhol é endiabrado, uma seta apontada à baliza adversária e com resultados práticos.
Fez 2 golos e mais faria se a defesa 'estudantil' não tivesse mais atenta.
A Académica ainda fez tremer a Luz, mas no minuto seguinte, Nolito não deixou os estudantes saborear o empate,fazendo o 2-1, resultado ao intervalo.
No 2º tempo teve mais Benfica, mas também mais Académica. Um jogo mais dividido, com supremacia encarnada.
Estranhamente, os 'estudantes' amoleceram e o Benfica começou a criar mais e melhor.
O perigo do empate era eminente e só um golo descansaria e aliviava o stress.
Assim surgiu, Aimar recem entrado, aproveitou uma saída em falso do guardião Peiser e marcou de cabeça.
Estava feito o resultado, pensaram muitos, mas Nolito resolveu bisar já nos descontos e fez o 4-1 e deixou um resultado injustamente mais desnivelado.
O Benfica apanhou o FC Porto na frente e quem irá se adiantar para a semana? (FC Porto-Benfica)
Mudar a 'feira' para Aveiro deu bom resultado.
Mesmo com alguma sorte à mistura, o Feirense bateu-se com galhardia e podia ter surpreendido o campeão.
Como diz o anúncio: 'o FCP até pode jogar sem Hulk, mas não é a mesma coisa'.
E de facto não é, não tem aquele toque de magia que Hulk dá a cada partida.
Mesmo com C.Rodriguez no seu lugar e até jogou bem, o FC Porto só foi perigoso com a entrada de Varela ´no 2º tempo.
O Feirense soube aproveitar alguns espaços nas costas da defesa portista e assustou em demasia Helton.
É certo que a barra da 'feira' foi sujeita a trabalho constante, mas a 'barraca' não se desmontou.
O Feirense consegue roubar os primeiros pontos ao FC Porto e apimenta o campeonato.
BENFICA 4 - 1 ACADÉMICA
(bruno césar, nolito 2,aimar) (danilo)
Não é de estranhar que depois do resultado do ano anterior,haja cautelas.
O Benfica fez poupanças e alterações, mas a vontade de ganhar permaneceu.
Se no FCP Hulk faz a diferença, neste Benfica sem Aimar, é Nolito que se destaca.
O espanhol é endiabrado, uma seta apontada à baliza adversária e com resultados práticos.
Fez 2 golos e mais faria se a defesa 'estudantil' não tivesse mais atenta.
A Académica ainda fez tremer a Luz, mas no minuto seguinte, Nolito não deixou os estudantes saborear o empate,fazendo o 2-1, resultado ao intervalo.
No 2º tempo teve mais Benfica, mas também mais Académica. Um jogo mais dividido, com supremacia encarnada.
Estranhamente, os 'estudantes' amoleceram e o Benfica começou a criar mais e melhor.
O perigo do empate era eminente e só um golo descansaria e aliviava o stress.
Assim surgiu, Aimar recem entrado, aproveitou uma saída em falso do guardião Peiser e marcou de cabeça.
Estava feito o resultado, pensaram muitos, mas Nolito resolveu bisar já nos descontos e fez o 4-1 e deixou um resultado injustamente mais desnivelado.
O Benfica apanhou o FC Porto na frente e quem irá se adiantar para a semana? (FC Porto-Benfica)
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
LIGA EUROPA: SPORTING E SP.BRAGA VENCEM FORA
FC ZURICH 0 - 2 SPORTING
(insúa, wolfswinkel)
Ganhar é sempre ganhar.
A exibição pode até deixar a desejar, mas o que conta é o resultado.
O Sporting foi à Suíça vencer, digamos, com paciência. Marcar cedo (4 min.), ajudou a dar a tranquilidade necessária para encarar o resto do jogo com confiança.
Insúa aproveitou um livre de Schaars e marcou de cabeça.
A vencer, o Sporting manteve a vontade de fazer mais e melhor e só um precauce de Patrício (volta a agarrar a bola no atraso de um defesa) deu a chance de perigo ao Zurich. Do livre, a bola foi ao poste.
O Sporting respondeu de seguida com o 0-2. Insúa começou a jogada e serviu Wolfswinkel que só empurrou para o fundo das redes. Fácil não é?
Este resultado tão cedo (21 min.) ainda mais deixou a certeza que o Sporting caminhava para uma vitória tranquila.
Não foi bem assim, os suíços apesar de não terem argumentos foram perigosos de bola parada. Os livres foram um quebra cabeças para a defesa sportinguista. Três bolas no ferro, o mesmo protagonista, Rodriguez.
Foi só uns sustos, o Sporting manteve a postura e geriu o resultado e assim venceu.
BIRMIGHAM 1 - 3 SP.BRAGA
(king) (helder barbosa 2, lima)
Mesmo que se diga que os ingleses estão na 2ª liga inglesa isso não é sinónino de inferioridade.
Muito pelo contrário,basta a vontade e o modo de encarar o futebol para percebermos que não importa a divisão em que se encontram.
O Braga teve a felicidade de marcar logo aos 7 minutos, Helder Barbosa fez um golo excelente e foi meio caminho andado para um jogo sólido, lúcido e mais tranquilo.
Os ingleses foram quase sempre frenéticos, o ambiente ajudava-os a sentir o jogo, mas o Braga esteve sempre muito concentrado e confiante nas suas capacidades
A ganhar ao intervalo, o Braga era o candidato à vitória.
O sonho de vencer em Inglaterra continuou, quando fez o 0-2 por Lima,assistência perfeita de Nuno Gomes.
O SP.Braga manteve a postura, um meio campo muito personalizado (Djamal estava em todo o lado) e com Hugo Viana a criar foi mantendo o resultado.
O susto só apareceu a 20 minutos do fim, quando King reduziu para o Birmimgham.
Foi a tremideira natural, porque os ingleses continuavam frenéticos e perigosos, era o ultimo esforço para não perderem.
Mas o Braga aguentou firme, a entrada de Salino deu mais consistência ao meio campo e libertou ainda mais H.Viana.
Tanto que iniciou a jogada do 1-3, concluída por mais um de Helder Barbosa.
A vitória estava asegurada a poucos minutos do fim e o Braga deixou uma imagem brilhante, num jogo bonito e competitivo.
(insúa, wolfswinkel)
Ganhar é sempre ganhar.
A exibição pode até deixar a desejar, mas o que conta é o resultado.
O Sporting foi à Suíça vencer, digamos, com paciência. Marcar cedo (4 min.), ajudou a dar a tranquilidade necessária para encarar o resto do jogo com confiança.
Insúa aproveitou um livre de Schaars e marcou de cabeça.
A vencer, o Sporting manteve a vontade de fazer mais e melhor e só um precauce de Patrício (volta a agarrar a bola no atraso de um defesa) deu a chance de perigo ao Zurich. Do livre, a bola foi ao poste.
O Sporting respondeu de seguida com o 0-2. Insúa começou a jogada e serviu Wolfswinkel que só empurrou para o fundo das redes. Fácil não é?
Este resultado tão cedo (21 min.) ainda mais deixou a certeza que o Sporting caminhava para uma vitória tranquila.
Não foi bem assim, os suíços apesar de não terem argumentos foram perigosos de bola parada. Os livres foram um quebra cabeças para a defesa sportinguista. Três bolas no ferro, o mesmo protagonista, Rodriguez.
Foi só uns sustos, o Sporting manteve a postura e geriu o resultado e assim venceu.
BIRMIGHAM 1 - 3 SP.BRAGA
(king) (helder barbosa 2, lima)
Mesmo que se diga que os ingleses estão na 2ª liga inglesa isso não é sinónino de inferioridade.
Muito pelo contrário,basta a vontade e o modo de encarar o futebol para percebermos que não importa a divisão em que se encontram.
O Braga teve a felicidade de marcar logo aos 7 minutos, Helder Barbosa fez um golo excelente e foi meio caminho andado para um jogo sólido, lúcido e mais tranquilo.
Os ingleses foram quase sempre frenéticos, o ambiente ajudava-os a sentir o jogo, mas o Braga esteve sempre muito concentrado e confiante nas suas capacidades
A ganhar ao intervalo, o Braga era o candidato à vitória.
O sonho de vencer em Inglaterra continuou, quando fez o 0-2 por Lima,assistência perfeita de Nuno Gomes.
O SP.Braga manteve a postura, um meio campo muito personalizado (Djamal estava em todo o lado) e com Hugo Viana a criar foi mantendo o resultado.
O susto só apareceu a 20 minutos do fim, quando King reduziu para o Birmimgham.
Foi a tremideira natural, porque os ingleses continuavam frenéticos e perigosos, era o ultimo esforço para não perderem.
Mas o Braga aguentou firme, a entrada de Salino deu mais consistência ao meio campo e libertou ainda mais H.Viana.
Tanto que iniciou a jogada do 1-3, concluída por mais um de Helder Barbosa.
A vitória estava asegurada a poucos minutos do fim e o Braga deixou uma imagem brilhante, num jogo bonito e competitivo.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
CHAMPIONS: BENFICA EMPATE SOUBE A POUCO
BENFICA 1 - 1 MAN.UNITED
(cardozo) (giggs)
A ideia de que os outros são uns temíveis colossos e nós os os pobrezinhos e coitadinhos, é uma ideia totalmente errada.
O futebol é maravilhoso por isso, porque desmistifica em campo, estes preconceitos.
O Benfica deu uma clara demonstração que os colossos também se abatem.
O Benfica pecou por não acreditar mais nas suas capacidades.
Fez um jogo impecável a nível táctico,com uma pressão alta não deixando o Man.United criar o seu jogo.
Este posicionamento deixou o Benfica menos ofensivo, mas a perícia de Gaitan e a fixação de Cardoso desgastava a defesa inglesa.
Aimar não foi tão brilhante, andou escondido entre as linhas avançadas e Witsel foi pouco criativo dadas as preocupações defensivas. Eram os laterais que mais subiam e criavam desequilíbrios.
O Man.United não conseguia entrar, furar, criar e quando o fazia, Luisão (que grande jogo!!) resolvia.
A engrenagem benfiquista estava tão bem montada que os espaços eram poucos.
Aos poucos,o Benfica foi-se libertando e acreditando que era possível assustar esse colosso.
Quando defensivamente se cumpre isso cria confiança e a possibilidade de acreditar no ataque.
Então Gaitan fez um passe soberbo de trivela para Cardozo, que ajeitou bem, rematando forte e fora do alcance do guardião inglês.
O 'inacreditavel' acontecera e tinha sido tal fácil, em apenas três toques.
O ambiente ficou mais escaldante (a Luz cheia tem outro brilho e som!!) e o Benfica começou a acreditar ser mais possível ainda vencer o Manchester.
Estava tudo demasiado perfeito para ser uma noite fantástica.
Mas como no melhor pano caí a nódoa, bastou um falha numa peça da engrenagem, para se desmontar o conjunto. Giggs, dos melhores em campo, aproveitou o 'corredor' aberto e fez o empate, com um remate indefensável.
Levar um golo a finalizar a 1ª parte, foi traumatizante para o espiríto ganhador benfiquista.
Ficou a espetativa viva para o tempo complementar.
O Benfica veio dar sinais que este resultado já seria bom. Erradamente, começou a defender mais atrás,menos pressionante e criou a possibilidade de o Man.United ser mais perigoso.
Tudo isso se justificaria se apostasse no contra ataque rápido, mas só Gaitan estava em condições de oferecer essa possibilidade.
O jogo tornou-se mais empolgante, com mais espaços e mais bola corrida.
Luisão teve muito mais trabalho, mas foi sempre um implacável comandante, resolvia quase tudo antes de a bola chegar à baliza do nervoso Artur.
A entrada de Nolito veio dar outra alma ao Benfica e alargou as possibilidades de ataque.
Muito fez o espanhol, sempre empolgado criou o 'sonho' de vencer o Manchester.
Sem golos à vista, o jogo estava mais aberto e dividido.
Jesus revolveu preservar o empate, então colocou Matic, mas libertou Witsel de preocupações defensivas.
Com Aimar quase apagado e cansado, saiu e foi o belga que começou a mostrar-se.
O Benfica ficou mais equilibrado e mais perigoso e assustou muito mais os ingleses.
A intensidade do jogo, deixou o Benfica 'coxo' na direita, porque Gaitan muito desgastado e depois lesionado ficou quase nulo.
Bruno César, o substituiu, e num minuto imediato criou perigo, foi pena não ter entrado mais cedo.
Foi o resultado possível, não ter perdido foi bom, não ter ganho soube a pouco,apenas porque houve essa possibilidade e conclui-se que os colossos também se abatem.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
CHAMPIONS: FC PORTO, PRIMEIRA VITÓRIA
FC PORTO 2 -1 SHAKHTAR
(hulk, kléber) (luis adriano)
Um susto nos primeiros minutos da partida chega para fazer acordar dragões?
Depois da frustração de um penalti falhado por Hulk, que animaria o jogo,um precalce de Helton (deixou escapar uma bola defensável) deu a oportunidade ao Shakhtar de se adiantar no marcador, o FC Porto tudo fez para virar o resultado.
Foi Hulk que não descansou até que se redimir do penalti falhado, que levou a equipa para a frente e batalhou até fazer o empate.
Um soberbo livre a mais de 30 metros da baliza, uma bola que levava fogo e um efeito esquisito que a tornou indefensável para o guardião ucraniano.
O resultado assim , era mais animador e o FC Porto nunca deixou de tentar chegar à baliza contrária.
O Shakhtar ia assustando Helton quando podia, porque na frente, a velocidade do ataque da equipa ucraniana era uma arma muito forte.
Os portistas mantinham um grande propósito, vencer.
Tarefa mais facilitada com a expulsão de um jogador ucraniano( aos 40 min.), por entrada durissima sobre
Moutinho.
Já se sabia que no 2º tempo, com mais espaço, o FC Porto iria ter mais possibilidade de fazer o seu jogo matreiro.
O Shakhtar fechou-se ainda mais dificultando ainda mais essa tarefa.
Só há jogadores que quanto mais difícil é o 'muro' mais jogam para derrubá-lo.
O miúdo James,até então dos melhores em campo, resolveu brilhar com mais uma jogada fantástica, e dar de bandeja o golo a Kléber.
Mesmo a perder e a jogar com 10, o Shakhtar foi perigoso e no Dragão ansiava-se pelo 3º golo para fazer descansar a equipa e os apoiantes.
O Shakhtar resolveu roubar a si próprio essa possibilidade, quando o outro central foi igualmente expulso.
A jogar com 9 elementos, perdeu essa esperança.
O FC Porto, daí em diante só precisou de controlar o jogo para manter a vitória.
(hulk, kléber) (luis adriano)
Um susto nos primeiros minutos da partida chega para fazer acordar dragões?
Depois da frustração de um penalti falhado por Hulk, que animaria o jogo,um precalce de Helton (deixou escapar uma bola defensável) deu a oportunidade ao Shakhtar de se adiantar no marcador, o FC Porto tudo fez para virar o resultado.
Foi Hulk que não descansou até que se redimir do penalti falhado, que levou a equipa para a frente e batalhou até fazer o empate.
Um soberbo livre a mais de 30 metros da baliza, uma bola que levava fogo e um efeito esquisito que a tornou indefensável para o guardião ucraniano.
O resultado assim , era mais animador e o FC Porto nunca deixou de tentar chegar à baliza contrária.
O Shakhtar ia assustando Helton quando podia, porque na frente, a velocidade do ataque da equipa ucraniana era uma arma muito forte.
Os portistas mantinham um grande propósito, vencer.
Tarefa mais facilitada com a expulsão de um jogador ucraniano( aos 40 min.), por entrada durissima sobre
Moutinho.
Já se sabia que no 2º tempo, com mais espaço, o FC Porto iria ter mais possibilidade de fazer o seu jogo matreiro.
O Shakhtar fechou-se ainda mais dificultando ainda mais essa tarefa.
Só há jogadores que quanto mais difícil é o 'muro' mais jogam para derrubá-lo.
O miúdo James,até então dos melhores em campo, resolveu brilhar com mais uma jogada fantástica, e dar de bandeja o golo a Kléber.
Mesmo a perder e a jogar com 10, o Shakhtar foi perigoso e no Dragão ansiava-se pelo 3º golo para fazer descansar a equipa e os apoiantes.
O Shakhtar resolveu roubar a si próprio essa possibilidade, quando o outro central foi igualmente expulso.
A jogar com 9 elementos, perdeu essa esperança.
O FC Porto, daí em diante só precisou de controlar o jogo para manter a vitória.
4ª JORNADA
Na 4 ª jornada , os chamados grandes venceram.
O FC Porto continua imparável e vencedor, os 3-0 ao V.Setúbal reforça a liderança ainda sem perder pontos. 4 jogos = 4 vitórias.
O Benfica, também venceu, grandes dificuldades teve para bater os 'afonsos' de Guimarães.
De 3 penaltis marcou dois, Cardoso bisou e falhou um,mas mesmo com o Guimarães a reduzir no final (ficou 2-1) o Benfica aguentou firme e venceu.
A grande obra desta jornada foi do Sporting, que a perder por 2-0, em Paços de Ferreira, conseguiu uma reviravolta impensável para a qualidade do futebol jogado até então.
Foi uma demonstração de garra leonina, vontade e sacrifício, que em apenas 8 minutos conseguiu colocar o resultado a seu favor, 2-3.
Destaque para a vitória da Académica 4-0 ao Nacional, um resultado mais expressivo até agora.
O FC Porto continua imparável e vencedor, os 3-0 ao V.Setúbal reforça a liderança ainda sem perder pontos. 4 jogos = 4 vitórias.
O Benfica, também venceu, grandes dificuldades teve para bater os 'afonsos' de Guimarães.
De 3 penaltis marcou dois, Cardoso bisou e falhou um,mas mesmo com o Guimarães a reduzir no final (ficou 2-1) o Benfica aguentou firme e venceu.
A grande obra desta jornada foi do Sporting, que a perder por 2-0, em Paços de Ferreira, conseguiu uma reviravolta impensável para a qualidade do futebol jogado até então.
Foi uma demonstração de garra leonina, vontade e sacrifício, que em apenas 8 minutos conseguiu colocar o resultado a seu favor, 2-3.
Destaque para a vitória da Académica 4-0 ao Nacional, um resultado mais expressivo até agora.
domingo, 4 de setembro de 2011
A MÁGOA DE RICARDO CARVALHO
Ser profisional de futebol acarreta alguns riscos.
Um deles é ter de ficar de fora ,por muito que não se queira.
Ricardo Carvalho sempre mostrou ser um bom profissional, que subiu a pulso, conquistando os caminhos
não só pelo seu profissionalismo, como pelo seu caracter.
Um jogador de bom nível, de boa imagem, tanto dentro como fora das quatro linhas.
O estatuto de um jogador ve-se pelo modo como encara os progressos que a vida lhe proporcionou.
Ricardo Carvalho até aos dias de hoje nunca tinha dado a imagem com tiques de vedetismo, nem o facto de estar no Real Madrid o tinha tornado diferente.
Sempre sóbrio, soube gerir a carreira com a simplicidade que parece ter nascido.
Como no melhor pano caí a nódoa, também Ricardo Carvalho borrou a pintura ao não aceitar ser posto de fora no jogo da selecção frente ao Chipre.
Pode haver ainda muita coisa escondida nesta história, mas não aceitar ficar de fora, já desmostra alguma falta de profissionalismo.
Ricardo resolveu se achar melhor que os outros, o ser preterido a favor de Pepe (que veio de uma lesão)
não lhe caiu bem no seu intimo. Mas as escolhas são do treinador e se ele acho que Pepe era a melhor opção teria de respeitar.
Depois bater com a porta e fugir, não se coaduna com a imagem que sempre deixou no futebol.
Foi uma birra de vedeta, que lhe causou um 'nunca mais' à selecçao de P.Bento.
Ricardo Carvalho, num momento de loucura, deixou o mundo do futebol espantado e admirado com a sua reacção, só porque não corresponde á sua 'imagem de marca'.
Pode até ter as suas razões,sentir-se ferido na sua dignidade mas não foi a melhor maneira de o mostrar.
Um deles é ter de ficar de fora ,por muito que não se queira.
Ricardo Carvalho sempre mostrou ser um bom profissional, que subiu a pulso, conquistando os caminhos
não só pelo seu profissionalismo, como pelo seu caracter.
Um jogador de bom nível, de boa imagem, tanto dentro como fora das quatro linhas.
O estatuto de um jogador ve-se pelo modo como encara os progressos que a vida lhe proporcionou.
Ricardo Carvalho até aos dias de hoje nunca tinha dado a imagem com tiques de vedetismo, nem o facto de estar no Real Madrid o tinha tornado diferente.
Sempre sóbrio, soube gerir a carreira com a simplicidade que parece ter nascido.
Como no melhor pano caí a nódoa, também Ricardo Carvalho borrou a pintura ao não aceitar ser posto de fora no jogo da selecção frente ao Chipre.
Pode haver ainda muita coisa escondida nesta história, mas não aceitar ficar de fora, já desmostra alguma falta de profissionalismo.
Ricardo resolveu se achar melhor que os outros, o ser preterido a favor de Pepe (que veio de uma lesão)
não lhe caiu bem no seu intimo. Mas as escolhas são do treinador e se ele acho que Pepe era a melhor opção teria de respeitar.
Depois bater com a porta e fugir, não se coaduna com a imagem que sempre deixou no futebol.
Foi uma birra de vedeta, que lhe causou um 'nunca mais' à selecçao de P.Bento.
Ricardo Carvalho, num momento de loucura, deixou o mundo do futebol espantado e admirado com a sua reacção, só porque não corresponde á sua 'imagem de marca'.
Pode até ter as suas razões,sentir-se ferido na sua dignidade mas não foi a melhor maneira de o mostrar.
sábado, 3 de setembro de 2011
PORTUGAL : FINALMENTE...CRISTIANO!
CHIPRE 0 - 4 PORTUGAL
(ronaldo 2, h.almeida, dani)
Uma vitória importante mantendo as expectativas e as esperanças de apuramento para o Euro 2012.
Do jogo, salva-se o resultado, porque a exibição apesar de séria, ficou-se pelo quanto baste.
O penalti (1º golo nacional) já no final da 1º parte veio facilitar e muito o desenrolar do jogo. Cristiano marcou o seu 1º do golo.
Jogar contra 10 dificultou ainda mais o sucesso nacional, fechou-se o Chipre lá atrás e só Ronaldo furava de raiva o muro cipriota.
Assim fez o 2º contrariando os 'messis' vindos da bancada, respondeu com golos à provocação.
Esta vantagem descansou e descontraiu a equipa nacional, nunca deixando de estar atento às tentativas do Chipre crescer no terreno.
Este avanço da equipa cipriota, deixou mais espaços e aproveitou Portugal para marcar mais dois.
Hugo Almeida e Dani recem entrados concluíram as jogadas com êxito onde Ronaldo teve grande parte da 'culpa'.
Acabou por ser mais resultado que exibição, mas é um grande passo para o apuramento.
(ronaldo 2, h.almeida, dani)
Uma vitória importante mantendo as expectativas e as esperanças de apuramento para o Euro 2012.
Do jogo, salva-se o resultado, porque a exibição apesar de séria, ficou-se pelo quanto baste.
O penalti (1º golo nacional) já no final da 1º parte veio facilitar e muito o desenrolar do jogo. Cristiano marcou o seu 1º do golo.
Jogar contra 10 dificultou ainda mais o sucesso nacional, fechou-se o Chipre lá atrás e só Ronaldo furava de raiva o muro cipriota.
Assim fez o 2º contrariando os 'messis' vindos da bancada, respondeu com golos à provocação.
Esta vantagem descansou e descontraiu a equipa nacional, nunca deixando de estar atento às tentativas do Chipre crescer no terreno.
Este avanço da equipa cipriota, deixou mais espaços e aproveitou Portugal para marcar mais dois.
Hugo Almeida e Dani recem entrados concluíram as jogadas com êxito onde Ronaldo teve grande parte da 'culpa'.
Acabou por ser mais resultado que exibição, mas é um grande passo para o apuramento.
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