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terça-feira, 10 de março de 2015

SPORTING:DE UMA PENA FÁCIL A UM PENAR!

SPORTING 3-2 PENAFIEL
william,slimani,nani / braga,vitor bruno

Dada a velocidade em que ocorreram o primeiros 3 golos (13 minutos), o jogo prometia uma loucura desenfreada.
O Sporting pareceu eufórico, 8 minutos 2-0 e já com uma ou duas perdidas pelo meio.
Golos de insistência, William ao segundo poste de remate cruzado e forte.
Slimani de cabeça a cruzamento bem medido de Jefferson.
Entrou muito bem no jogo,rápido, agressivo, um Jefferson hiper activo, um Slimani de combate...
Uma vantagem que fez relaxar e na primeira desatenção, Tobias é 'obrigado' a travar Guedes que se isolava. O vermelho inevitável...
Livre directo, que Braga remata rasteiro, a barreira salta e abre caminho para as redes de Patrício.
Um 2-1 traiçoeiro e o que poderia ser um jogo fácil para os leões, torna-se numa difícil tarefa.
Um central a menos e só um golo de diferença...
Ajusta-se a equipa à medida, recua William para central e João Mário recua para ajudar Adrien no meio.
A equipa equilibra-se, o Penafiel mesmo com mais um fica na mesma, o Sporting pega na bola e obriga-se a não falhar. Então, os leões jogam com mais precisão no passe, pouco avança, roda a bola, obriga o Penafiel a correr mais. Slimani, luta na frente como primeiro defesa, tudo ajuda a que o Penafiel não avance demasiado.
Consegue quase levar o jogo em vantagem para o intervalo, um deslize, deixa Vítor Bruno rematar de primeira dentro da área, Patrício nem a viu entrar junto ao poste.
Um empate estranho,tão estranho como impensável, a minutos do descanso...
Marco Silva, ajusta de novo, tira Adrien e faz estrear Ewerton a central, William volta ao meio.
O Sporting quer ganhar, mas sabia que um erro podia estragar tudo. Jogou com cuidado e precisão, num esforço extra e não se notou a vantagem numérica do Penafiel, porque todos procuravam estar em linha de passe. O jogo estava equilibrado, o Penafiel pouco fazia, pouco crescia...
Entrou Carrillo nos leões e veio dar a inspiração que faltava, estava fresco, atrevido, era a esperança q na sua impervisibilidade. Resultou, num cruzamento perfeito para a cabeça de Nani, de cima para baixo, fez o justo golo, que o Sporting esperava.
Vinte minutos para aguentar, mais esforço, mais dedicação, mais sacrifício.
O Penafiel tenta subir, aproveita a vantagem,aos poucos chega-se à frente, mas o Sporting sabe o que faz, aguenta, rola a bola, segura-a, joga pelo seguro...
Perto do fim, Jefferson isola-se e tem o 4º golo nos pés, um ajeitar a mais, remata e Coelho oferece o corpo á bola.
Era o confirmar de uma vitória que não deixou de apanhar um susto que Patrício imitou Coelho, oferecendo também o corpo à bola de Bruninho.
Uma vitória leonina que podia ter sido fácil, mas não era a mesma coisa....


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