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sábado, 17 de maio de 2014

FINAL DA LIGA EUROPA: 'O BARBETO DE SEVILHA'

SEVILHA 0-0 (4-2 penaltis) BENFICA 


'O Barbeiro de Sevilha' é uma ópera bufa em dois actos, um história de amor rebelde, quase impossível..
'O BarBeto de Sevilha' foi  uma ópera, tocada a castanholas, em dois principais actos (as paradas de Beto nos penaltis), a história de amor, humm....um beijo polémico, alegrias....
Se de um lado a ideia era  quebrar a 'maldição' apregoada, do outro era atingir a 3ª taça europeia.
Em jogos destes não há favoritos, há apenas a sensação que uns podem estar a jogar melhor, mas tudo muda com as caracteristicas do jogo e no decorrer do mesmo.
Confesso que esperava mais de uma e outra equipa, principalmente do Benfica que conheço melhor, mas o jogo não correu bem para o lado benfiquista.
Algo faltou ali na transição, na posse de bola, no encontrar de caminhos à baliza Andaluza.
Enzo Perez? Talvez, Ruben Amorim e André Gomes foram muito defensivos e Gaitan demasiado na frente não deu arte ao habitual futebol encarnado. A forçada substituição de Sulejimani,por lesão, entregou a Maxi funções inesperadas, mas o uruguaio saiu-se bem.
O Sevilha esperou para perceber como poderia furar a muralha benfiquista, foram mais rápidos a pensar, em geral por Rakitic, lançando Bacca ou Reyes.
Um jogo com algumas oportunidades parte a parte, mas que Beto e Oblak souberam evitar qualquer golo, o que levou  a decisão para os penaltis.
Se antes, já Beto tinha isso importante, mais ficou ainda ao parar os penaltis de Cardozo e Rodrigo, de modo irregular? Pois, talvez, a experiência falou mais alto....

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