JUVENTUS 0 - 0 BENFICA
Uff, uff, uff, o sufoco acabou, quando o apito final suou.
Não se poderá dizer que foi um grande Benfica pelo futebol jogado, mas foi um Benfica ENORME, pelo que não jogou, por o que não deixou jogar a Juventus, pelo controle invisível do jogo.
Jesus estava certo, em parte, para passar tinha de marcar. O Benfica não marcou, mas tentou surpreender nos primeiros minutos de cada parte, depois sabia que tinha de sofrer, se não marcasse, ter espírito de sacrifício, dar pouco espaço, correr mais e roubar a bola, estar com ela, adiar o mais possível o tempo, para que o tempo depressa chegasse ao fim.
A Juventus, fez tudo para marcar, só que à medida que o tempo passava, menos ideias tinha, mais encontrava barreiras, mesmo em vantagem numérica desde os 67 minutos (expulsão de Enzo), não marcou.
No Benfica, houve união, a cada movimento houve atenção, o jogo estava pendente de uma pequena falha de um deslize.
Teve em Luisão, um salvador, um lance que de cabeça, tirou o golo certo na primeira parte e na segunda, foi Oblak que segurou o empate e o seu futuro como guarda redes benfiquista.
O Benfica conseguiu evitar que a Juventus voltasse a sua casa gloriosa, para que fosse ele, o glorioso, a voltar para disputar a final, em casa alheia.
VALÊNCIA 3-1 SEVILHA
feghouli,jonas,mathieu mbia
Tudo parecia levar o Valência à final de Turim, parecia a repetição da reviravolta dos quartos de final, empatar a eliminatória na primeira parte e na segunda tentar e conseguir o golo milagreiro.
Isso foi conseguido aos 70 minutos, o 3-0 punha o Valência na final e seria mais um jogo épico na história do clube e da Liga Europa.
Só que os jogos só acabam, mesmo quando o apito soa. Já nos descontos, Mbia, o homem do calcanhar (lembram-se?), de cabeça deu o 'arroz à valenciana' equipa da Catalunha. Mbia, o barbeiro de Sevilha, gelou o Mestalla.
O Sevilha vai a Turim disputar a final com o Benfica.
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