MARÍTIMO 1-2 BENFICA
joão diogo jonas,ola john
Já parece habito o Benfica vencer a taça da Liga.
Das 8 edições,venceu 6, parece uma taça feita a preceito só para o Benfica!
Uma taça que aos poucos vai ganhando importância, não só pelos contornos da festa, da organização, pela imagem que vem transmitindo e finalmente a própria taça (esta é mesmo bonita e imponente!) e pelos valores em causa!
O Benfica já tem 6 e esta não foi só ...mais uma.
Foi uma final dificil, uma grande final e o Marítimo um digno vencido!
Uma final,como jogo único que é, tem sempre o factor surpresa que nos deixa sempre na expectativa, mesmo que um clube seja supostamente superior a outro.
Esta final foi muito equilibrada, o Marítimo deu tudo para a vencer,lutou muito, perante um Benfica cauteloso, mas na mesma ambicioso.
O Benfica,sem Salvio,(lesionado) jogou com a sua habitual formação, sendo Sulejmani o eleito na troca, fez o seu jogo habitual, com Pizzi mais obrigado a organizar e Gaitan a dar o toque artístico para abrilhantar o jogo.
Do lado insular, Marega, era a estrela,a gazua, um lutador incansável, ajudado pela juventude e irreverência meio campista, procurou sempre 'enganar' a defesa benfiquista, com a sua velocidade.
Jonas, o goleador, só quebrou o equilíbrio do jogo pelos 37', quando de cabeça deu a força e o jeito necessário para o golo, passe de Jardel, após um livre.
Estava difícil? Estava, mas tem momentos em que tudo parece ter régua e esquadro!
O jogo foi para intervalo,com uma reacção positiva do Marítimo,nunca desistiu de tentar, agora o empate...
Logo na reabertura, o Marítimo fica reduzido a 10, expulsão de Raul Silva,que imprudente agarra Jonas para um 2º amarelo.
O Marítimo fica mais limitado, o Benfica assusta por Lima e Maxi, mas são as limitações que fazem por vezes crescer as equipas.
Aproveitando os espaços, o Marítimo consegue encontrar uma brecha na defesa encarnada e João Diogo isola-se e engana Júlio César, fazendo um empate inesperado. Um prémio de valentia e atrevimento.
Depois quase só deu Benfica. Entraram Talisca e mais tarde, Ola John, a chave do jogo...
A resistência do Marítimo,foi vencida pelo cansaço...quando Ola John aproveitou uma deixa para fuzilar para a baliza,pelos 80 minutos, quando os encarnados alugavam meio campo adversário e quase de lá não saiam.
Entrou Fedja,para segurar eventuais aventuras insulares.
O Benfica conquistava a sexta taça da Liga, uma difícil vitória perante um digno vencido, um Ola John diferente para melhor, que mexeu com jogo fazendo a diferença!
Uma taça que aos poucos vai ganhando importância, não só pelos contornos da festa, da organização, pela imagem que vem transmitindo e finalmente a própria taça (esta é mesmo bonita e imponente!) e pelos valores em causa!
O Benfica já tem 6 e esta não foi só ...mais uma.
Foi uma final dificil, uma grande final e o Marítimo um digno vencido!
Uma final,como jogo único que é, tem sempre o factor surpresa que nos deixa sempre na expectativa, mesmo que um clube seja supostamente superior a outro.
Esta final foi muito equilibrada, o Marítimo deu tudo para a vencer,lutou muito, perante um Benfica cauteloso, mas na mesma ambicioso.
O Benfica,sem Salvio,(lesionado) jogou com a sua habitual formação, sendo Sulejmani o eleito na troca, fez o seu jogo habitual, com Pizzi mais obrigado a organizar e Gaitan a dar o toque artístico para abrilhantar o jogo.
Do lado insular, Marega, era a estrela,a gazua, um lutador incansável, ajudado pela juventude e irreverência meio campista, procurou sempre 'enganar' a defesa benfiquista, com a sua velocidade.
Jonas, o goleador, só quebrou o equilíbrio do jogo pelos 37', quando de cabeça deu a força e o jeito necessário para o golo, passe de Jardel, após um livre.
Estava difícil? Estava, mas tem momentos em que tudo parece ter régua e esquadro!
O jogo foi para intervalo,com uma reacção positiva do Marítimo,nunca desistiu de tentar, agora o empate...
Logo na reabertura, o Marítimo fica reduzido a 10, expulsão de Raul Silva,que imprudente agarra Jonas para um 2º amarelo.
O Marítimo fica mais limitado, o Benfica assusta por Lima e Maxi, mas são as limitações que fazem por vezes crescer as equipas.
Aproveitando os espaços, o Marítimo consegue encontrar uma brecha na defesa encarnada e João Diogo isola-se e engana Júlio César, fazendo um empate inesperado. Um prémio de valentia e atrevimento.
Depois quase só deu Benfica. Entraram Talisca e mais tarde, Ola John, a chave do jogo...
A resistência do Marítimo,foi vencida pelo cansaço...quando Ola John aproveitou uma deixa para fuzilar para a baliza,pelos 80 minutos, quando os encarnados alugavam meio campo adversário e quase de lá não saiam.
Entrou Fedja,para segurar eventuais aventuras insulares.
O Benfica conquistava a sexta taça da Liga, uma difícil vitória perante um digno vencido, um Ola John diferente para melhor, que mexeu com jogo fazendo a diferença!
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